“Quem sabe escrever é o que sabe ver os seus sonhos nitidamente (e é assim) ou ver em sonho a vida, ver a vida imaterialmente, tirando-lhe fotografias com a máquina do devaneio, sobre a qual os raios do pesado, do útil e do circunscrito não têm acção, dando negro na chapa espiritual” (Pessoa).
En el presente artículo pretendemos poner en paralelo las tesis de Walter Benjamin sobre la escritura en la modernidad a partir del texto «París, capital del siglo XIX», en donde se hace referencia a la fotografia y otros medios de producción, con la prosa del Livro del desasosiego de Fernando Pessoa. Lisboa, ciudad moderna como lo fue París para Baudelaire, participó de los mesmos elementos de modernidad como cualquier otra de las ciudades europeas.
No presente artigo pretendemos pôr em paralelo as teses de Walter Benjamin sobre a escrita na modernidade a partir do texto “Paris, the Capital of the Nineteenth Century”, onde se faz referência à fotografia e outros meios de produção modernos, com a prosa do Livro do Desassossego de Fernando Pessoa. Lisboa, cidade moderna como foi a Paris de Baudelaire, participou dos mesmos elementos de modernidade como qualquer das capitais europeias.