Entre Fragmentos

“La vida del hombre como comentario de un hermético e inconcluso poema" V.N.

Problemas de Intertextualidade Filosófica no «Livro do Desassossego»

Com o presente trabalho pretende-se apresentar, por um lado, a rede intertextual filosófica que nutre o Livro do Desassossego, e, por outro lado, enquadrar esse levantamento com a poíesis sensacionista … Sigue leyendo

mayo 27, 2020 · Deja un comentario

Café Pessoa

Sobre o café a conversa pôde-se intelectualizar por completo. Alexander Search, Entrevista com Alberto Caeiro. No imaginário coletivo temos as imagens de Pessoa, sentado na Brasileira ou no Martinho de … Sigue leyendo

agosto 14, 2019 · 1 comentario

Literatura e Filosofia

A literatura é uma forma de espanto, uma fenda pela qual olhamos o mundo na procura de sentido. Escreveu Aristóteles na Metafísica: “Ora bem, quem se sente perplexo e espantado … Sigue leyendo

abril 1, 2018 · Deja un comentario

Modernidad y materialidad en el «Libro del desasosiego»

“Quem sabe escrever é o que sabe ver os seus sonhos nitidamente (e é assim) ou ver em sonho a vida, ver a vida imaterialmente, tirando-lhe fotografias com a máquina … Sigue leyendo

agosto 9, 2017 · Deja un comentario

Mariposas ahogadas en el tintero

«Although I am capable, through long dabbling in blue magic, of imitating any prose in the world (but singularly enough not verse—I am a miserable rhymester), I do not consider … Sigue leyendo

enero 1, 2017 · Deja un comentario

El «Libro del desasosiego», estética y materialidad de la sensación

«Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar; deveria inibir-me até de dar começo. Mas distraio-me e faço. O que … Sigue leyendo

diciembre 12, 2016 · Deja un comentario

Cuaderno de memorias coloniales

A mediados de febrero tuve el honor de comenzar a traducir, para Ediciones Uniandes de Bogotá, el Caderno de Memórias Coloniais de Isabela Figueiredo. Comenta el filósofo y ensayista José … Sigue leyendo

abril 25, 2016 · 2 comentarios
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De la misma manera que el narrador de Pálido fuego apuntaba: nuestro poeta sugiere aquí que la vida humana no es sino una serie de notas a pie de página de una vasta y oscura obra maestra inconclusa,Entre Fragmentos nace como un espacio de reflexión interdisciplinar. Diego Giménez.